"Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha historia sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho que dizer." Bernardo Soares

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Cenas dos próximos capítulos parte 4

A noite serve para acobertar os criminosos.
Em dia e hora que ninguém imagina é que os lobos saem da toca.
O meliante telefonou pela manhã,
a vítima acreditava que a hesitação do criminoso
não o deixaria convida-la para sair.
Acabou sendo confirmado o horário e data da
consumação do crime.
Na hora marcada o meliante chegou nos fundos
da residência da vítima.
Aguardou uns minutos...
Minutos que valeram a pena,
a vítima surge ao fim do corredor,
perfumada e extremamente provocante.
Ela entra no carro do meliante,
o criminoso apenas a observa.
A conversa para quebrar o gelo corre bem,
a vítima, um pouco sem jeito, disfarça e não
tenta atacar o criminoso para não adiantar as
fases de execução do crime.
Chegando no local escolhido,
beijos e carícias começam a ser trocados
A vítima por um momento se sente perdida
sem saber como agir.
Mas como dizem " isso é como andar de bicicleta."...
Os toques do meliante,
extremamente cuidadoso, diga-se de passagem
iam deixando a vítima ansiosa.
Os dois iam se despindo, devagar e apreciando o momento.
Começavam a sentir e explorar o corpo um do outro.
O meliante ,apenas aparenta,
a primeira vista ser um homem
de "casca grossa,
(disse a ele que tive essa impressão na primeira vez que o vi hihii)
é na verdade um homem extremamente carinhoso e atencioso.
Que gosta de afagos e mimos na mesma intensidade que dá.
Surpreendendo a vítima que tinha plena convicção
que seria mais carnal, mais vil, sem tanto cuidado.
Suas mãos, deslizando pele e corpo da vitima
provocaram uma deliciosa sensação.
Seus lábios, experimento o sabor da vitima
foi a razão de bambear suas pernas.
Sua preocupação, com a mulher,
que estava em seus braços foi notada,
o receio de machuca-lá ou assusta-la,
o fez ser meticuloso.
A vitima ficou encantada e cada vez sentia mais prazer,
suas pequenas tremidas significavam sua entrega,
apesar de se segurar um pouco, não nega a vitima,
o momento foi especial.
A vitima relembra, ficando com a face ruborizada,
o momento em que as mãos
do criminoso desciam e subiam pelo seu corpo,
fazendo com que se enroscasse no leito
como uma felina dengosa.
Há muito para se descobrir ainda.
Não entregar o ouro no primeiro momento.
Deixar o réu confesso com vontade de quero mais...
Agora não há mais dúvidas, ambos cometeram ilícito,
Ambos são comparsas de segredos e prazeres.
Não se sabe como o réu confesso ficou,
como o sangue passou por suas veias,
não se sabe ao certo o que sentiu ao tocar a pele nua da vitima.
É uma incógnita o que se passa na cabeça do criminoso.
Suas respostas as provocações da vítima,
pareciam ser de quem estava envolvido na trama
do crime casual.
Entregou-se com vontade e satisfação do que estava
sendo consumado.
O crime foi realizado, executado em harmonia,
chegando ao prazer indescritível
era mistura de muitas sensações.
Mistura de adrenalina, excitação,
confiança, receio, vontade, tesão,
prazer a alguns outros que não vem
a mente....
O momento de curtir e analisar o feito,
de contemplar a execução,
completou de forma magnifica a conclusão do crime.
Crime que não sabemos se haverá reincidência...
Dizem que basta começar
para querer a emoção do errado novamente.
Não sei se o réu confesso ainda tem pudores
em sua ficha criminal, a ponto de não querer,
desejar ou esperar uma novo oportunidade
de cometer nova incidência penal.
Casualmente, é uma experiência única,
e que certamente deixa o gostinho de quero mais...
Será??
Será que os polos ativos desse caso em questão
são doidos ou atraídos suficientemente
pelo consumação do crime casual?
Depende somente de uma das partes.
Mas qual?
hummm

3 comentários:

Anônimo disse...

Gaby,
essa historia está me deixando curiosa! Beijos
Ana

Anônimo disse...

Morra de curiosidade!!!!! hahahahahaha

Gaby Anny disse...

Gente é só uma história... um conto...