E ela... naquele momento de êxtase e prazer, afundou seu corpo nele o mais que pode, com toda ânsia e desejo, como se assim pudessem os dois tornar-se um, ou até mesmo ali permanecerem aprisionados no prazer.
E ele, almejando resposta aos seus receios e vontades de fugir se entregou.... esperando a cumplicidade que somente uma mulher é capaz de fazer acontecer... aconchegando, apaziguando e acalmando sua respiração, seu coração e seus pensamentos.
Sorrateiramente, a divertir-se em seu corpo nu, beijando-a, acariciando-a foi despindo-se de seus temores e resistências para ali, após o coito descansasse em seus braços, entregue a paz que tanto procurava.
Um comentário:
Obrigado pela publicação do meu poema Mude. Que, aliás, não é "de Clarice"... rs!
Flores!
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