“Só sei viver um amor se antes passar pela cegueira da paixão.
Não entregaria minha vida a outro de caso pensado, sou defendida e controladora demais. [...]
Ou seja, pelo intelecto a coisa não vai.
Só mesmo a paixão, que é do reino da loucura, me põe entregue e besta, com as patas arriadas no chão.
E eis a contradição outra vez: nada me descansa mais que um amor insensato – quanta paz e conforto há naquele punhado de instantes em que se vislumbra o paraíso!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário