A noite prega peças nas asas de sua escuridão.
Protege os incautos e atiça os amantes.
Enquanto a vitima tinha plena convicção que meliante
havia esquecido o sabor de seus lábios,
o calor de seu corpo, o seu cheiro e suas curvas,
e que bem provavelmente o criminoso não a desejasse mais, surpreendentemente, sem pensar ou reter o seu anseio,
o réu confesso segurou a vítima pela cintura, aproximou-se e com suas mãos firmes puxou a cúmplice para junto de seu corpo
beijando sua boca com fervor.
O beijo do meliante arrepia a pele da cúmplice.
Beijo fogoso, beijo gostoso, na medida certa.
Beijo que excita, beijo que provoca, beijo que atiça.
O boca carnuda da cúmplice vira mero brinquedo
com o toque dos lábios do criminoso.
A pele arrepia, a excitação começa.
Interrompidos pelos curiosos e pelo curto tempo.
O criminoso vai embora com desejo de possuir,
e a vitima fica a espera do momento certo para
novamente praticarem o crime da carne,
da luxúria, do desejo.
Ambos estão com tesão a flor da pele
desejando ofegantemente a entrega máxima entre dois corpos.
O momento em que dois viram um.
O beijo, mais que sedutor do cúmplice, destroí qualquer
barreira, receio ou impecílio que possam pairar sobre a mente da vítima.
A pele, o cheiro e o corpo da cúmplice, mesmo que só observados
pelo meliante, lhe tiram o juízo, fazendo com que se entregue ao
desejo e vontade de possuí-la.
O que será que tanto desejo pode provocar?
Veremos...
Protege os incautos e atiça os amantes.
Enquanto a vitima tinha plena convicção que meliante
havia esquecido o sabor de seus lábios,
o calor de seu corpo, o seu cheiro e suas curvas,
e que bem provavelmente o criminoso não a desejasse mais, surpreendentemente, sem pensar ou reter o seu anseio,
o réu confesso segurou a vítima pela cintura, aproximou-se e com suas mãos firmes puxou a cúmplice para junto de seu corpo
beijando sua boca com fervor.
O beijo do meliante arrepia a pele da cúmplice.
Beijo fogoso, beijo gostoso, na medida certa.
Beijo que excita, beijo que provoca, beijo que atiça.
O boca carnuda da cúmplice vira mero brinquedo
com o toque dos lábios do criminoso.
A pele arrepia, a excitação começa.
Interrompidos pelos curiosos e pelo curto tempo.
O criminoso vai embora com desejo de possuir,
e a vitima fica a espera do momento certo para
novamente praticarem o crime da carne,
da luxúria, do desejo.
Ambos estão com tesão a flor da pele
desejando ofegantemente a entrega máxima entre dois corpos.
O momento em que dois viram um.
O beijo, mais que sedutor do cúmplice, destroí qualquer
barreira, receio ou impecílio que possam pairar sobre a mente da vítima.
A pele, o cheiro e o corpo da cúmplice, mesmo que só observados
pelo meliante, lhe tiram o juízo, fazendo com que se entregue ao
desejo e vontade de possuí-la.
O que será que tanto desejo pode provocar?
Veremos...
Um comentário:
Gaby se isso é um conto gostaria muito de estar no lugar do criminoso. Essa historia parece excitante!
Bjos
Andre
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