Um certo saudosismo bateu na vitima, ou cúmplice, como queiram chamar.
A cúmplice recordou de seus beijos, de seus braços envoltos em sua cintura.
Do seu gosto, de sua respiração... E principalmente da sua fisionomia de satisfação no final de tudo, no final de toda a excitação. Lembrou das gargalhadas...da curtição descompromissada. Sentiu saudade... sentiu vontade de poder brincar com o criminoso. Provocá-lo com toda sua pele, seu cheiro, seus gestos, colocando em evidencia seus dotes, o deixando desconsertado. Voluptuosa?? Ela é mesmo... gostosa, cheirosa e fogosa... ele sabe bem!A vitima adorava alisar suas partes intimas em locais que o meliante jamais poderia se manifestar... tinha somente que "suportar"!! Que delícia de tortura, essa a que ele era submetido. Tornava-se ali, a grande meliante, a algoz de tudo. Não deixou que ela realiza-se um desejo, uma vontade, uma loucura! Mesmo assim , ele fez um pedido à cúmplice, o de que ela dançasse para ele. de que fosse sua, dançando, rebolando em cima de seu corpo. Que ela fizesse um show particular... A vítima se sente em débito com o meliante. Ainda deve satisfazer o seu pedido, o seu desejo. Aquele foi requisitado com expressão de luxúria.Mas a vida de crime cessou por um momento...Se não for encerrada em definitivo!
Sendo assim, só resta saber... O crime compensa?
A cúmplice recordou de seus beijos, de seus braços envoltos em sua cintura.
Do seu gosto, de sua respiração... E principalmente da sua fisionomia de satisfação no final de tudo, no final de toda a excitação. Lembrou das gargalhadas...da curtição descompromissada. Sentiu saudade... sentiu vontade de poder brincar com o criminoso. Provocá-lo com toda sua pele, seu cheiro, seus gestos, colocando em evidencia seus dotes, o deixando desconsertado. Voluptuosa?? Ela é mesmo... gostosa, cheirosa e fogosa... ele sabe bem!A vitima adorava alisar suas partes intimas em locais que o meliante jamais poderia se manifestar... tinha somente que "suportar"!! Que delícia de tortura, essa a que ele era submetido. Tornava-se ali, a grande meliante, a algoz de tudo. Não deixou que ela realiza-se um desejo, uma vontade, uma loucura! Mesmo assim , ele fez um pedido à cúmplice, o de que ela dançasse para ele. de que fosse sua, dançando, rebolando em cima de seu corpo. Que ela fizesse um show particular... A vítima se sente em débito com o meliante. Ainda deve satisfazer o seu pedido, o seu desejo. Aquele foi requisitado com expressão de luxúria.Mas a vida de crime cessou por um momento...Se não for encerrada em definitivo!
Sendo assim, só resta saber... O crime compensa?
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