"Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem fatos, a minha historia sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho que dizer." Bernardo Soares

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

cumplicidade...

Quando podemos dizer que existe cumplicidade?
Palavra ambígua, mas que carrega muita responsabilidade, sentimentos e harmonia.
Aliás devemos perguntar o que realmente é cumplicidade.
Você já parou para pensar se conhece a cumplicidade?

No dicionário significa:
s.f. Ato ou qualidade de cúmplice; participação num crime, num delito.
Conivência, entendimento.

Participação em um crime ou delito...
Pergunto?
O amor é um delito?
O nosso comparsa é um cúmplice?
Acredito que sim...
Amo de forma simples.
Sorrisos marotos, dos olhos azuis que me prendem.
Não tenho vontade nem necessidade de fugir.
Meus cabelos se enroscam em seus dedos.
Suas mãos passeiam por minha pele morena...
Seus beijos desbravam os obstáculos de meu corpo e de minha mente,
Sinto-me inteira entregue a você.
De forma abrupta ingressou em meu coração.
A cumplicidade é algo que se sente, vive, incorpora e domina os amantes.
Nesse momento esquecesse qualquer desavença ou problema.
Quando se entrega a cumplicidade passamos a entender o que se passa no outro.
É pacto, silencioso, incauto e dominante, que vale mais que “trocentas” palavras
Hoje, sinto seu calor, penso em você com dedicação e vivo intensamente o seu amor.

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito bom!